quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Um sonho tirado do lixo.

Propositalmente, eu tenho tentado resgatar a memória um pouco da história que tem tanta presença daquilo que eu estou vivendo hoje, más, que ao longo do tempo, vai caindo no esquecimento. Dessa forma, conversando com meu irmão, tipo, trocando uma idéia (ele entrando com a dele e saindo com a minha....rsrsrsrs...”brincadeirinha”) ele me lembrou de quando era criança, de quando trabalhava com o pai, até que um dia, ele encontrou em uma lata de lixo um corpo de uma guitarra, logo tomou pra ele, más mostrando pro meu pai, ficou preocupado de onde surgira aquele objeto que não se encontrava no lixo com tanta facilidade, assim, foi até o local e encontrou o seu antigo dono, e perguntou se ele de fato tinha colocado no lixo, o antigo dono rapidamente disse que sim, e logo se prontificou para vender bem baratinho os eletrônicos que ele tinha tirado do instrumento antes de tocá-la fora.
         A partir disso, a minha família tradicionalmente tem usado a música para expressar a gratidão e a alegria por tudo quanto o Senhor tem feito por nós. Já eu e a música, desenvolvemos um amor um pouco desproporcional, afinal, eu a desejo bem mais que ela a mim, no entanto, é com ela que eu expresso o meu amor a Deus, e tal tarefa classifica quem de fato eu sou. E tudo isso foi gerado a partir de algo tirado do lixo.
         Eu gostaria de motivá-los a pensar no formato daquilo que você está esperando de Deus, afinal, constantemente somos tentados a fazer escolha segundo a capacidade de atração do nosso objeto de escolha e não pelo seu significado e importância.     
Olhando para a capacidade que o Senhor tem de criar de onde não há e de fazer atingir o inatingível, nos resta admitir a quase covardia de não torná-Lo Senhor da nossa vontade, do nosso tempo e das nossas escolhas, caso admiti-Lo, estejamos preparado para experimentar o improvável de Deus.  

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Até onde as composições tem contexto teológico?


        É praticamente impossível pensar na igreja cumprindo seus propósitos, alcançando e edificando pessoas, sejam elas jovens, anciãs, adolescentes ou crianças sem pensar na música. Seja em qualquer ministério, convencional ou mais arrojado, lá está ela: a histórica e inseparável amiga dos ministros e pastores.
A pós-modernidade tem exigido muito de todos nós. Para alcançarmos uma geração globalizada, veloz e que não é apegada a altos padrões de moralidade, necessitamos de ações ministeriais cada vez mais criativas, contemporâneas e voltadas para resultados. Por isso são necessários obreiros altamente treinados, talentosos e especializados em áreas nas quais nunca operamos. Também da utilização de quase tudo o que se refere a gêneros musicais, deixando de lado o preconceito, a ignorância e as preferências pessoais, que são os três maiores inimigos de tudo o que Deus pode fazer através da música.
É comum associar-se um estilo musical ou uma linha de composição a algo menos ou mais “sacro”. Apelidamos alguns estilos de “espiritual” ou de “adoração”. Pessoalmente já ouvi um líder recomendar a um cantor que abandona-se seu repertório e estilo, passando a cantar aquilo que é sucesso em quase todas as igrejas. Ou seja, todos devem cair numa grande vala artística comum e ninguém precisa perder tempo com “invenções”.
Nosso Brasil querido conta com uma diversidade de influencias culturais espantosa, sendo o país que contém o maior numero de ritmos no mundo, e uma variação cultural de causar inveja às nações. Muitos veem buscar inspiração e conhecimento aqui. Isso deveria se refletir nas linhas poéticas das composições cristãs, afinal somos brasileiros, pregamos para brasileiros e certamente não seremos forçados a cantar baladas em inglês, óperas em latim ou músicas festivas em hebraico no céu. Um único gênero musical, que contemple apenas um público, seria um tremendo retrocesso. Pra não dizer, falta de discernimento espiritual.
O grande problema da música que estamos ou podemos executar, tanto na igreja como fora dela é o mesmo há séculos: o sua fundamentação bíblica. Não raramente nos deparamos com letras de hinos antigos capazes de nos levarem às lágrimas que, tendo que passar pelo crivo das doutrinas cristãs, acabam ficando apenas como relíquias de valor histórico e vivencial.

Hoje, não tem sido diferente a não ser pelo fato de que como as composições são em muito maior número, os erros o são na mesma proporção.  Mais do que nunca se tem ouvido canções tendenciosas, recheadas de valores individualistas e egoístas, e algumas até mesmo promovendo revanchismo. Temos cantado muito para o ego humano e preparando o povo para qualquer coisa, menos para a verdadeira devoção e discipulado. Os cânticos tem se transformado em réplicas daquilo que faz sucesso no Brasil ou fora dele sem nenhuma preocupação com o teor das letras. As copias contemplam todos os gêneros, repetindo às vezes enfadonhamente o grande tema da hora.
Para exemplificar o que estou dizendo faço referencia a uma musica em especial de uma jovem cantora que estourou no Brasil e foi o carro chefe de seu álbum. A canção desenvolveu um tema bastante bem emotivo de alguém que passou por uma grande luta e não obteve ajuda das pessoas. Ela então declara que aqueles que não acreditavam nela agora vão ficar assistindo de um nível bem inferior o seu sucesso e glória.
Eu já vi compositores sendo questionados por erros de conjugação verbal, ou talvez por causa da rima; por utilização de textos fora de contexto e versos desconexos. Mas esse tipo de erro, onde se abandona totalmente a mensagem evangélica e se apela unicamente para as emoções e para a sede de promoção pessoal, é o fim! Em outra situação o adorador faz questão de lembrar ao Senhor que jurou em seu favor, e que nem mesmo os seus pecados podem mudar o que prometido por Deus. Agora vejam só, que calamidade!
Já faz algum tempo que composições com temas poéticos de prostração ou quebrantamento; de reconciliação ou de exaltação deixaram de ser cantadas em nossas igrejas, substituídas por uma onda de músicas sobre posse de promessas a qualquer preço, ou por temas que tem exigido da parte do Senhor prosperidade incondicional, independente da relevância da nossa vida espiritual.
A igreja sempre foi e ainda é a grande paixão de Cristo. Uma relação altamente sacrifical e servil. Precisamos experimentar esse tipo de atitude em nosso relacionamento com Ele. É coerente que o amemos sem esperar nada em troca, se é verdade que cremos no presente da vida eterna.
Chegou a hora de envolvermos mais da nossa vida e talento expressando aquilo que Cristo tem feito em nós, com uma abordagem altamente poética. Alguns compositores defendem a tese que composição é mais transpiração do que inspiração e isso só pode ser concretizado com papel, borracha e lápis.
Que Deus continue abençoando a cada ministério de louvor das nossas igrejas e que o crescimento de cada um seja descrito por uma relação de temor ao Senhor, de onde flui toda a sabedoria. 

terça-feira, 20 de setembro de 2011

O sacrifício do Filho e a dor do Pai.

Como poderia um dia ser como mil anos e mil como um?

Quando eu olho para tamanha intensidade de Deus na criação e o Seu esforço para que a criatura representasse nos mínimos detalhes a inspiração do Criador, figura a imagem do Autor desejando que os dias passem como anos.
Más tamanho esforço não seria capaz de atrair para o homem o desejo dessa relação tão pessoal e imaculada, assim errante quebra Adão a mais desejada forma de vida do Pai, que sem hesitar na sua redentora promessa, atrai para si a chegada dos mil anos que passaram como um dia.
O Filho então passa a viver entre os homens, e o sonho do plano original brotava novamente nas vidas daqueles que tocavam e eram tocados por aquele que figurava o Pai, assim os dias eram cultivados e registrados como fossem anos.
Más o dia era chegado, e o Getsêmani o lugar onde o Filho bradou dizendo, se possível meu Pai, afasta de mim esse cálice, no entanto os céus e toda a natureza nada puderam fazer, e o Cordeiro foi entregue e morto em um dia que o Pai sofreu como fossem mil anos.   
Más ainda havia algo para se cumprir, o Filho ainda voltaria entre os homens e reafirmaria que os dias que eram enfadonhos como anos, tinham se tornados suaves como os anos que são como um dia, e lá do céu o Pai amou tudo isso e celebrou tais dias como mil anos.  
Um dia como mil anos e anos como um dia, talvez essa realidade não fosse vivenciada apenas no mundo celestial, por certo que se assim fosse, o Pai não estaria tão preocupado em tornar os nossos doloridos dias que são como anos, na abundante vida que torna os anos como um dia.
Deus está no controle, aos amigos Éder e Neli Casagrande.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Aprendendo aprender...


Sempre que um assunto é colocado em debate, principalmente os mais polêmicos como religião, futebol, política, naturalmente diferentes pontos de vista são gerados a respeito, no entanto, quando diz respeito ao aprendizado, nasce um critério que difere os níveis de aplicação de qualquer pesquisador, que é o nível de domínio do assunto, e quando se trata de música o conhecimento aflora, caso haja de fato a aplicação do estudante.
O momento mais importante no meu crescimento musical, sem dúvida foi quando, eu aprendi a organizar os meus estudos, logo eu passei a dividir o meu tempo para tratar dos assuntos específicos na bateria, como técnica, concepções de viradas, ritmos, teoria e independência. A quem acredite, que baixar todas as músicas do Dave Weckl da internet ou todas as vídeos aulas de músicos, ou ver milhares de vídeos no youtube, está tendo um crescimento musical sadio. Se pesquisarmos as concepções de estudos dos músicos mais renomados do mundo, ainda prevalecem o contato diretamente com o instrumento, como da apreciação, más principalmente a relação auditiva musical.
Passando para as diferentes necessidade de aplicação que difere de um instrumento para o outro, e os seus específicos estudos desenvolvidos por mestres de cada área musical,  nós temos o elemento honestidade, que é sem dúvida um importante termômetro do crescimento de cada músico. Não que o músico faça parte da classe que se de ausentou da honestidade, más que tem uma tendência de esconder ou protelar o confronto dos fatores “limitação”, assim, naturalmente impedindo o alcance de novas etapas musicais. Uma análise sólida, dos meu método de estudo e para onde o meu conhecer musical está sendo conduzindo, antes que seja tarde demais,  é um forte aliado para restabelecer um programa de estudo que esteja comprometido em aprimorar  a minhas limitações musicais.
Muitos outros critérios são fundamentais para um crescimento musical saudável, como de andar com colegas que também estejam passando pelo processo de pesquisa musical, ou de procurar um professor que esteja capacitado e que tenha o perfil da sua busca, más alem disso, que seja permanente a corrida pela a arte do aprender, para que atingindo as primeiras metas musicais, ainda permaneça a busca do conhecer musical sempre e sempre.  
   

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Qual o preço da minha verdade?

Para quem já me conhece sabe, a minha vida é marcada por tempos de tratamento, e na maioria das vezes, eu testemunho para que as pessoas também sejam edificadas. Para isso, eu chamo atenção de todas as experiências que passamos, uma após a outra, e que confrontam variados aspectos da nossa vida que carecem de mudança, de conversão de sentido ou o que queira chamar. Eu penso como Deus poderia resolver toda a questão da restauração da comunhão lá do céu mesmo, sem enviar Seu filho para morrer por mim e por ti, afinal, evitaria todos os transtornos que são causados pela rebeldia do homem, continuados até hoje. No entanto havia um ensinamento maior sobre o conceito de verdade que Cristo precisava fundamentar nas nossas vidas, que vai de encontro a necessidade de validar aquilo que testemunhamos, e Ele com o seu legado, anunciou:



Toda verdade se paga com a vida.


Por isso, cada um de nós é marcado de experiências que vão desde momentos com efeitos grandiosos, até os mais singelos e discretos que nos ensinam viver as verdades de Cristo, qualquer coisa contrária a isso, não seria uma verdade absoluta. É muito fácil avaliarmos tais critérios, analisando a nossa tabela de valores, o quanto eu me dedico a algo reflete o meu nível de interesse. Da mesma forma tudo que eu acredito ser uma verdade de Cristo, que só pode ser demonstrada baseado no tempo que eu gasto com elas.
Em um verão (alguns anos atrás) eu estava na casa da praia dos meus pais em Araranguá (SC), e a sensação de não ter compromisso no outro dia me tira o sono, (é a coisa mais absurda que existe) então eu levantei bem cedo e caminhei para beira do mar, más a serração impedia de enxergá-lo, então eu continuei a minha caminhada porque embora eu não enxergasse, eu podia ouvir o som do mar. Até que eu me deparei com imagem com o sol nascendo e aquele imenso oceano, e naquele momento eu fui constrangido pela presença de Deus.
Eu acredito que todos os dias nós somos chamado para enfrentar a neblina, e tudo aquilo que ofusca a nossa visão, para isso, a necessidade de continuar a caminhada, mesmo que o nosso único referencial seja aquilo que ouvimos falar Dele, más certo que o nosso esforço nos levará a viver as verdades e ter uma real experiência com Cristo.   
  

terça-feira, 19 de julho de 2011

Férias Parciais...

Fazem pouco mais de quatro meses que iniciou o meu penúltimo semestre na faculdade, e eu estou curtindo umas férias, como se eu tivesse trabalhado em uma tese de mestrado, tamanho o meu desgaste para finalizar a primeira parte do meu ano, e acreditem, mesmo eu não acreditando nisso, passou!
Certamente eu não sou o único que contou os dias, para sentar no sofá e assistir aquele filme que não exigisse absolutamente nada de esforço mental, e sim, para apenas se divertir, mesmo que fosse de tanto não gostar do filme. Aproveitando o tema, qualquer dia desses eu vou lançar uma enquete para levantar as informações dos piores programas do mundo, já que, os tais produtores tem uma forte persuasão na opinião pública, afinal, como é difícil deixar de assistir programas ruins, quando na maioria dos casos, o único pensamento que nos acompanha é, eu não acredito que eu to vendo isso!
            Más, mais do que isso, eu to aproveitando para tirar um pouco do atraso, principalmente nas áreas que eu preciso dedicar cada vez mais tempo, começando com a minha família, e para isso o meu primeiro passo foi tirar o atraso do cinema com o meu filho, e ainda nesse mês eu quero subir na serra, para buscar um pouco de inspiração que só lá tem. Na música algo bem natural me aconteceu e me deixou muito alegre, através do convite do meu amigo Édipo Hummes que juntamente fomos participar de uma masterclass com Virgil Donati, e eu vou dizer para vocês, era o cara mesmo!


 Também com a mesma naturalidade fui convidado para participar de uma conferencia com o Bob Moffitt, autor do livro, se Jesus fosse o prefeito, e foi simplesmente maravilhoso, aprender como a igreja deve agir, em função de chamar atenção de uma sociedade atuante e globalizada, foi algo muito relevante. Entre outras atividades, o encaminhamento dos procedimentos de reforma da nossa Escola de Música, que logo vai estar em funcionamento, como também a nossa primeira reunião do projeto da Big Band.
Tem um vídeo muito legal no youtube do John Piper, sobre o tema, “Faça Guerra”, comparando o posicionamento de um soldado de guerra, com o do homem contra o pecado, enfim vale a pena conferir. Da mesma forma eu acredito, que todo o tempo, é propicio a pratica daquilo que é a vontade de Deus. É super natural, e necessário um tempo de descanso, no entanto, metas e projetos ministeriais, vão de encontro a necessidade das pessoas, e nesse caso, não existem descanso até que a guerra se finde. Abraço a todos.       
Daniel Nunes (Kbça)

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Gravação ao Vivo, Asaph 35 anos.

Muito, muito mais que uma gravação!!



Fotos tiradas pelo Michal Junior, Valeu fera....











Dá um look, no Davizinho (filho do Alexandre Vieira), intercedendo pela minha vida.


Valendo....




Ainda nos ensaios....



 Minha amiguinha, Ana Gabriela (filha do Samuel Oliveira)

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Amigos, o que somos sem?

Amigos, o que somos sem ?

Amigos! Alguns são de sangue, outros passam a ser.
Alguns já avisaram “vai orando”,
Alguns são irreverentes, 
Outros não gostam que folguem neles,
Alguns tem a “jogada da Unção”,
Outros são bonzinhos e de repente viram Hank total,
Outros parecem ser mandando e são chefe de muitos,
Alguns são ligado total, más desligam o disjuntor fácil,
Outros nasceram com o disjuntor desligado, más como se esforçam...
Outros são músicos, e como tocam...
Alguns não sabe nada de música, más como são amigos,
Alguns fazemos tantas coisas juntos,
Outra, tem uma coisa que eu faço só com ela,
Alguns dizem que me copiam em alguma coisa,
Todos me ensinam algo,
Alguns são colorados,
Outros não sabem nada de futebol,
Alguns são de longe, e quando nos vimos, conversamos tanto,
Os de perto, bom, estar perto basta,
Alguns são de infância,
Outros parece que nos conhecemos a tanto tempo,
Alguns eu tive que pagar muitos xis,
Faria tudo de novo,
Alguns estiveram quando eu tive mais triste,
E se alegraram o tempo todo com a minha alegria....
Alguns falam , falam  e falam, e ensinam
Outros tão pouco e ensinam o mesmo tanto,
Uns atraem tantas pessoas,
Más parece que eu sou o melhor amigo deles,
Alguns são só um,
Outros são dois em um,
Alguns eu os protejo,
Outros se desprotejam por mim,
Alguns são ricos...
De alguma forma ou outra, todos são,
Alguns temos o mesmo ponto de vista sobre muitas coisas,
Outros as nossas diferenças nos atraem tanto,
Alguns são ainda crianças,
Outros me viram criança,
Alguns eu me comporto para tê-los por perto,
Outros me fazem sentir tão a vontade,
Amigos,
Alguns, Outros , Todos sabem quem são...
Amigos! O que eu sou sem?


sábado, 4 de junho de 2011

Apresentações Iniciais...

Eu estou inaugurando o meu Blog, e a intenção desse projeto é de alguma forma contribuir com os amigos colegas de profissão ou quem sabe companheiros de ministério, através de depoimentos vividos por mim, e principalmente por aqueles que realmente são referenciais tanto na música, como em seus ministérios por todos nós.
Vale a pena lembrar que eu sou um musico que me orgulho das atribuições que Deus tem me dado, começando com a minha família. Eu sou casado a quase doze anos com a Sandralise e pai do Eduardo e Rafaela Nunes, e esses são presentes que Deus me deu,  e que eu gosto de chamá-los de ponto de equilíbrio.  Sou um colaborador da minha igreja ADD de Cachoeirinha, mais conhecida como 55, liderada pelo meu pastor e amigo Mauro dos Santos, que eu tenho amor e respeito, onde me ensinou a cultivar aquilo que eu tenho tanto carinho que são os meus amigos. Gente, saibam! Eu sou grato a Deus por Ele ter me dado tantos amigos, alguns que dividem o mesmo ministério, alguns que não tem relação nenhuma com a música, alguns que são de sangue, outros que são de tão distante, e por aqueles que vão passar a ser.
Sou líder do meu ministério de louvor da minha igreja, o grupo Feitos para Louvar e faço isso com zelo, por ter companheiros tão qualificados para a função, e que no entanto entenderam que não existe maior visão e função do que SERVIR.
Sou baterista profissional, e ainda no final desse ano, se Deus permitir vou me formar em licenciatura em música, pela rede metodista de educação.    
Agradeço a visita de todos vocês e como diria o meu grande amigo Asaph Borba, Sejam Bem Vindos!